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dcpv – first day – londres – provamos um ícone e fomos ver o vice.

02/02/2013

First Day Londres – Provamos um ícone e fomos ver o vice.

Inauguramos uma nova categoria de viagens, graças a Re (que só tinha esta semana livre pra passear).

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São os bate/voltas internacionais. Neste caso, fomos pra Londres.

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E pra ficar somente 5 noites.

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A ideia seria aproveitar tudo que esta capital vibrante tem pra nos oferecer e melhor, sem grandes preocupações de fazer os lerês obrigatórios (isto sim é uma redundância).

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Partimos na noite de 01/01.
O voo tinha tudo pra ser tranquilo (afinal de contas foi feito num triple Seven da TAM), mas as turbulências não deixaram.

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De qualquer forma, chegamos inteirões no aeroporto de Heathrow e pegamos o nosso transfer pra capital inglesa.

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Ficaríamos no Haymarket Hotel, situado bem na zona teatral, ou seja na muvuca.

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Além do mais, ele é um hotel design muito charmoso e com quartos mais do que bonitos …

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… e espaçosos.

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Enfim, é um verdadeiro hotel pra chamar de seu.

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Saímos correndo porque tínhamos reservado um verdadeiro ícone dos costumes ingleses: um chá da tarde.

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O lugar seria a Fortnum&Mason, uma loja de departamentos antigona e muito tradicional.

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É claro que atrasamos mais do que 15 minutos da nossa reserva e mais claro ainda que a perdemos.

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Tivemos que esperar mais uns 20 minutos até que aparecesse uma mesa vaga, mas no fim até que foi legal, porque assim pudemos observar melhor todo o ambiente.

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Imagine um lugar clássico, com um pianista tocando, bastante interessante e com muita gente?

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Pois é justamente o que este salão de chá é, o pomposo Diamond Jubilee Tea Salon.

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Iniciamos tudo com flutes de Dom Pérignon.

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E pedimos 3 chás tradicionais completos, …

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… que são servidos naquelas estruturas de 3 andares, onde o primeiro tem doces variados …

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… e deliciosos; …

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… o segundo, scones pra serem recheados com lemmon curd, geleia de framboesa (e que geleia) e um tipo de creme; …

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… e o último, que na verdade foi o primeiro que comemos, com os mais diferentes sandubas (de rosbife, de ovos, de frango e o tradicional de pepinos).

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Tudo isto acompanhado por chás que escolhemos duma carta enorme e mais do que especial.

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É um programa verdadeiramente imperdível tomar um icônico chá da tarde se você estiver em Londres.

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Voltamos pro hotel, com um pequeno chuvisco e corremos mais um pouquinho, porque tínhamos comprado ingressos pra ver o vice-campeão do mundo, o Chelsea, no Stamford Bridge.

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O amigo da Re, o Gustavo Chiquitto também iria junto conosco.
Como fizemos pra conseguir os ingressos já que os jogos da Premier League tem os estádios todos lotados?

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Entrei no TicketExpress e comprei de cambistas. Deu tudo certo, já que chegamos no hotel e os ingressos estavam com o concierge.
Pegamos um taxi que nos deixou bem perto do estádio.

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O jogo seria contra o Quens Park Rangers, time do goleiro Júlio César (ex-seleção brasileira. Atualizando, o Felipão já convocou o homem de novo!) e atual último colocado no campeonato inglês.

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Já o Chelsea estava se recuperando do abalo emocional que teve ao perder a final do Mundial pro Timão.

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E a experiência foi incrível já que sentamos na quinta fileira e bem no nível do campo.

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Estávamos tão próximos do campo que praticamente ouviríamos tudo o que os jogadores falavam, caso as torcidas não fizessem tanto barulho.

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É claro que o Chelsea pressionou o jogo todo, …

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… perdeu um montão de gols (como aquele Fernando Torres é grosso, meu Deus!) …

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… e com a nossa presença pé- fria, o QPR fez um golzinho no final.

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Resultado? 1×0 pro visitante.
Aproveitamos que estávamos em território inimigo pra desfilar com a bandeira do melhor time do mundo e algoz do Chelsea.

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Resumindo, foi muito divertido e espero que um dia os nossos campeonatos atinjam este nível.
Como sempre, em qualquer partida de futebol no mundo, o maior stress acontece quando você tem que voltar pro hotel ao final do jogo.
É duro ter que disputar com uma verdadeira multidão ou o metrô, ou algum taxi desgarrado.

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Resolvemos andar em direção ao centro, e após uns vinte  minutos, conseguimos pegar um taxi que nos devolveu ao hotel.

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Bom, foi isso.
Prum primeiro dia dum bate/volta, tá bom, né?

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Until tomorrow.

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Há 0 comentário

  1. Bom demais, né! Afinal, voaram dia 01, ou seja, depois das “baladas” do 31. E os trabalhos foram abertos corretamente (antes do cha, um champagne. Perfeito). Fui a Londres muitos anos atrás e estou completamente desatualizado. Essa viagem, certamente, fará cócegas para um retorno em grande estilo. Vou acompanhar atentamente.
    Quanto ao jogo, bem, com aquele “amuleto” desfraldado em campo, o Chelsea perdeu o rumo. Em Madrid, anos atras, também comprei ingressos para o Real Madrid assim. No campeonato europeu os torcedores compram a temporada. Depois, se não vao comparecer ao jogo, vendem os ingressos. O mais divertido é ficar no meio de torcedores fanáticos (foi o que nos aconteceu em Madrid. Eram uns senhores bem fanáticos, que não perdiam jogo algum e estavam indignados dos companheiros terem vendido os seus ingressos para uma familia de brasucas).

  2. Edu, adoro Londres. Pelo tanto que gosto da cidade já deveria ter ido mais vezes. Como Eymard, vou matar a saudade acompanhando os posts. Está sempre nos planos voltar. Há tempos troquei minhas viagens mais longas por “bate-volta”. Certamente não com a frequência com que farão (haja fôlego!) e ficando um pouco mais do que cinco dias, mas nunca mais do que dez (ai não seria bate-volta, né?). Na verdade o que já não tenho muita paciência é ficar trocando de hotel.

    Esse ingressos de última hora são sempre uma boa, para situações não planejadas. Minha mãe e tias são apaixonadas por vôlei. Uma vez tinha levado minha mãe e duas tias para Buenos Aires. Chegando lá, descobri que estava acontecendo na cidade a “Copa do Mundo de Vôlei”. O Brasil foi para a final. Compramos ingressos nos cambistas, em frente ao Luna Park. Antes as três já tinha agido como adolescentes abordando Bernadinho e os jogadores próximo ao hotel, gritando “Bernadinho eu te amo” (mas respeitosamente mandaram beijos para a Fernanda). Ganharam até camisas de presente. Foi uma emoção única ver o Brasil campeão e a alegria das três. E as três foram vistas por metade de Belo Horizonte, já que na hora do hino nacional se posicionaram tão próximo da quadra que não havia como não filmá-las.

    Naquele jogo, segunda minha mãe, só faltou uma bandeira do Brasil (mas ela usou a camisa que ganhara do Bernadinho). No jogo do Chelsea não faltou nada, né? :- )

  3. Bom não, pelo jeito foi ótimo né???
    Nao colocamos Londres no nosso pequeno roteiro europeu, mas é a próxima meta!
    Já estou amando o relato de vcs. Abs!

  4. É sócio, foi mandinga de torcedor. Se bem que estávamos torcendo pro Chelsea se recuperar! 🙂

    Drix, que legal que você eternizou esta saborosa história de Buenos Aires.

    Márcia, ainda bem que não incluiram nesta viagem. Fica pra próxima.

    Nati, este é um lugar perfeito para “boiar”!

    Abs e cumprimentos de “sir” para todos.

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