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dcpv – da cachaça pro vinho – 32º interblogs – saborizando o dcpv com rosmarino e outros temperos

número 266/a
18/09/10

dcpv – 32º interblogs Saborizando o dcpv com Rosmarino e outros temperos.

Maio, 25, 2009

Oi, Luciana. Tudo bom?
Como funciona? …
Aí eu reproduzo aqui no dcpv, faço um post (você fica famosa! rsrsrs) e também participa do livro que publicarei com um capítulo pra cada um dos participantes. Você aceita?

Foi nesta data e com estes termos que eu entrei em contato com a Lu Betenson.
Naquele tempo ela escrevia o Rosmarino e Prezzemolo junto com a Adriana Haddad.

“Tem que ser receitas inéditas? Você quer texto também? Quer que siga um tema? Eu já conheço o interblogs,…” (LB)

Bom, dois encontros depois (a Dé, eu, a Lu e o Mike, o esposo dela tivemos um blind date no Le Marais bistrot e outro não tão blind assim  no sonho de restaurante que é o Chou), várias viagens dos casais e até uma separação amigável da Adriana com o surgimento do blog Rosmarino e outros temperos, nos encontramos aqui em plena praia e ao vivo, pra reproduzirmos conjuntamente o “Menu Fusion Fun Praias”.

“Quis colocar neste menu que tem como inspiração as melhores praias do mundo, algumas das receitas mais queridas que faço em casa e que agradam todo mundo!” (LB)

Lu, é isso!
Praia (como a que estamos) e ainda mais com as comidinhas que agradam a todos é a nossa … praia.

Ao 32º interblogs (quer saber como funciona?) com as ilustres presenças da Lu, do Mike, da Marcie (do excelente blog sobre as novidades de NY, abrindoobico) , do grande Ciro Pellicano, da Regina e do Mingão além da Re, da Dé (que desta vez, gostou da produção) e de euzinho, claro!

Vamos lá!

Bebidinhas – Praia lembra caipirinhas, né não?
Desta vez foram feitas de caju com Absolut Vanilia, de lima da pérsia com  Absolut Vanilia e de morcoti com canela .

E como alguns não tomavam (ou não podiam  tomar) caipirinha, abrimos uns espumantes italianos.

Aperitivo – Guacamole com Tortilhas (México e Caribe)

Tanto faz se em Cancun ou St Marteen, se na Riviera Maia ou em St Barth, todo mundo adora guacamole.
Amasse 4 avocados. Adicione 1 cebola bem picada, 1 dente de alho amassado e 2 tomates sem pele e sementes bem picados.

Tempere com suco de limão, 2 colheres de sopa de azeite e 1 colher de chá de sal.
Finalize com coentro e pimenta dedo-de-moça sem sementes e bem-picada. Sirva com Doritos.

Ficou bem bom e se serve como base, o próprio Mike elogiou!

Sei que guacamole é manjado, mas como gosto muito deste prato, passei anos testando o mix ideal de ingredientes até chegar nesta receita. Valeu a pena, pois não tem um que não elogia quando experimenta. É o aperitivo ‘de resistência’ aqui em casa. O segredo dele é usar avocados, de consistência um pouco mais firme do que o abacate normal, e não amassá-los demais, para manter a textura. Nada pior que guacamole com textura líquida ou muito cremosa. O ideal é ‘granuloso’ mesmo! Outra coisa importante é picar tudo na hora, misturar e servir imediatamente, pois outro segredo de um bom guacamole é o seu frescor. (LB)

Entrada 1 Quiabos fritos recheados (Brasil)

Esta certamente faria um tremendo sucesso nas prais de MG. Ou de Goiás! rsrs
Faça um ragu com carne moída de vaca e de porco; tomates, cenoura, salsão e cebolas bem picadas; sal, canela e pimenta a gosto.  .

Corte cirurgicamente (grato Regina e Mingão) os quiabos de um lado só, retire as sementes e recheie-os com o ragu.

Empane com uma mistura de farinha, ovo e água …

… e frite.

Fritei na hora e ficou muito bom (e também fiz uma sujeira danada na cozinha! rs)

Mas como boa aquariana que sou, gosto de uma novidade, então resolvi incluir uma receita totalmente nova no menu Fusion Fun Praias, representando o Brasil! No início havia escolhido o cuscuz paulista, depois pensei em acarajés, mas achei o cuscuz muito ‘carne de vaca’, e o acarajé definitivamente não faz parte da minha cozinha de todo dia. Então resolvi homenagear um chef de cozinha aqui de Ribeirão Preto, onde moro, que é o André Ferreira. O André tem um serviço de catering e buffett na cidade e faz coisas deliciosas, como um cuscuz marroquino com legumes, de comer de joelhos. Optei por estes quiabos recheados com ragu de carne, ingredientes queridos aqui em casa, embora a receita seja nova. Quiabo é bem brasileiro não é? E, como tudo feito pelo André, delicioso! (LB)

Entrada 2 – Horiatiki Salada (Grécia)

Mykonos? Santorini? Oia?
Tanto faz. Estamos todos na Grécia e comendo uma salada grega de pepino com hortelã.
Corte pepinos em cubos (com casca). Salgue e deixe escorrer.

Faça um molho com l copo de iogurte natural, 1 colher de sopa de maionese, suco de l limão, 1 colher de chá de sal e 2 colheres de sopa de hortelã picada.

Junte azeitonas pretas, tomatinhos-cereja, queijo de cabra esfarelado e sirva.
Ficou muito boa. Na verdade, um pouquinho salgada e depois a Lu descobriu que não tinha iogurte na receita dela.
Como dizem que as grandes invenções acontecem deste jeito, considero esta um sucesso. 🙂

Servimos tanto o quiabo como esta salada juntos como entrada.

E bebemos um vinho rosé Guigal Cotes du Rhone 2006 que foi “fresco, neutro, beirando o licoroso, corinthians, vitoria, ki-suco, coca-cola, iarlei, blefe, granadine fajuta” segundo os farofeiros-chics, nós mesmos.

A salada grega também é muito querida aqui em casa. É deliciosa na sua simplicidade de ingredientes de qualidade e pouquíssimos temperos. Desenvolvi esta receita depois de experimentar a legítima horiatiki em um restaurante grego em Nova York, o Molyvos. O segredo dela é usar mesmo ingredientes de boa qualidade: tomates-cereja bem vermelhinhos e doces, nada ácidos; um bom queijo feta, azeitonas pretas kalamata gregas e um bom azeite extra-virgem.

Principal – Camarão ao molho picante (Seychelles e Maurício)

Seychelles? Maldivas? Maurício? (a Emília e o Arnaldo conhecem tudo de lá!).
Todos são lugares lindos e caros. E cá pra nós, gostoso+caro=camarão!

Derreta 1 colher de sopa de manteiga e frite 2 cebolas bem picadas até ficarem transparentes.

Junte 4 tomates sem pele e sem sementes bem picados, 1 colher de café de garam masala, 1 colher de café de curry, 1/4 colher de café de pimenta chilli vermelha em pó e 2 colheres de café de sal.

Misture e deixe cozinhar até encorpar.

Esprema 1/2 limão e deixe cozinhar em fogo médio por exatos 15 minutos (precisão britânica. Como em Barbados!).
Apague o fogo, junte 150 ml de creme de leite e salpique uma colher de sopa de coentro fresco picado.

Sirva imediatamente com arroz basmati simples (cozido em água fervente).

E foi o que fizemos.
A montagem foi rápida …

… e o prato ficou com uma cara muito boa..

Um vinho branco Verdicchio dei Castello di Jesu 2008 Umani Ronchi nos acompanhou. Ele foi “sabor da Provence, distinto, verde não frisante, inesquecível (mesmo porque não tomei!), clássico, quando eu tomar eu te conto, freno queimado, personalidade, quiabo de capri, spetacollo”, segundo os viciados em picolés Rochinha, nós mesmos.

A receita do camarão picante foi criada depois de uma fase de amor puro e verdadeiro com a comida indiana. Comprei um livro chamado “Curries made simple”, que explica muito didaticamente sobre temperos e receitas indianas, e a partir daí forrei a despensa com os temperos indianos básicos e comecei as experimentações. Esta foi especialmente feliz. Também daquelas muito elogiadas por quem passou por aqui. É muito tempero junto, mas juro que dá tudo certo!

 Sobremesa 1 – Pudim de abóbora com coco (Indonésia e Polinésia)

Taí um petisquinho bom pra se degustar em Moorea, Bora-Bora ou Bali.
Bata no liquidificador 300 g de abóbora cabotchã cozida no vapor com 1 copo de leite (grato, Cristina. As medidas são referentes a um copo de requeijão).

Misture na batedeira 1 colher de sopa de manteiga com 1 copo de açúcar até ficar branquinho. Acrescente a abóbora batida, 1/2 colher de café de canela em pó e 1 pitada de cravo moído.
Desligue a batedeira e adicione delicadamente 3 claras batidas em neve. Coloque a mistura numa forma de pudim untada com manteiga . Asse em banho-maria a 180º  por ~1 hora.

Enquanto isso, faça um creme de coco batendo 1 xícara de chá de creme de leite fresco, 1 xícara de chá de leite de coco e 1/3 de xícara de chá de açúcar (este foi a Dé que fez).
Desenforme o pudim, enfeite com creme de coco por cima e sirva.

Todos gostaram muito deste doce!

O pudim de abóbora foi outra receita adaptada por mim e testada muitas vezes, já que adoro a combinação da abóbora cabotchã com especiarias. Acho que esta ficou ideal, suave mas marcante. Todo mundo ama! E a apresentação dela é um toque de glamour a mais: assar o pudim nas pequenas abóboras, colocando por cima uma ‘noz’ do creme de coco, a deixa ainda mais gostosa. (LB)

Opa, esta apresentação eu fiquei devendo!! rs

Sobremesa 2 – Aloha (Havaí)

Já que estamos na praia, vamos surfar. Ou melhor, pegar altos tubos nas praias de Waikiki e Waimea. De preferência, tubos de marshmallow.
Descasque e corte laranjas de um jeito que não fique nenhuma parte branca. Deu pra perceber que usamos morcotis.

Faça uma calda levando 1 e 1/2 xícaras de água ao fogo, 2 colheres de sopa de mel Karo e 3 xícaras de açúcar .

Espere ferver até obter o ponto de calda de fio.

Bata 2 claras em neve. Com a batedeira ligada, acrescente aos poucos a calda ainda quente e em seguida, 1 colher de chá de essência de baunilha. O marshmallow está pronto.
Monte a sobremesa em taças e em camadas.

Uma de morcoti, outra de marshmallow e a última de coco ralado fresco.

Esta é praiana mesmo.

Encerramos o expediente com um Late Harvets Santa Carolina.
Era hora de levantar da cadeira e bater palmas, pois o por-do-sol estava lindo.

A sobremesa Aloha não poderia ficar de fora quando pensei no menu. Pelo nome, pelos ingredientes e pelo colorido dela. Esta sobremesa era um clássico de um restaurante antigo, mas delicioso em São Paulo, o Salad’s. Quem frequentava lembra da combinação de doce, azedo e crocante, inesquecível. Quem refez a receita original foi a Adriana Haddad, minha antiga sócia no blog, que inclusive incluiu esta sobremesa em uma das suas aulas de culinária em Araraquara. (LB)

Olha, a noite toda foi como se estivéssemos na orla. São receitas não muito complicadas e com um jeitão bem familiar.
E mesmo assim, todos nos sentimos como se estivéssemos passeando por estas belas praias ao redor do mundo.

Imaginem um RTW que começou no Brasil, passou pelo México, Hawaí, Polinésia, Grécia, Seychelles e terminou aqui no Brooklin?
Portanto, grato Lu pela participação e mais ainda por ter vindo aqui (junto com o Mike) dividir estas experiências conosco. E também a Marcie e ao Ciro por darem o ar da graça  e nos divertirem bastante com aquele bom papo que já conhecemos.

Já que o princípio dos IB é tentar transformar as coisas virtuais em reais e prazerosas, creio que atingimos completamente o objetivo.
Seguem as nossas flores reais, que estão se transformando em ex-virtuais.

Eis a opinião dos surfistas de garfos:
Adorei, mas as sobremesas estavam especialmente gostosas. (Lu)
Comida alegre e divertida, com sabor. (Mike)
Surpreendente o quiabo. Uma delícia o camarão. Ótima a sobremesa. (Ciro)
Sobremesas incríveis; vinhos espetaculares; comida saborosíssima – mas o melhor mesmo foi a companhia. (Marcie)
Primeiro quiabo que comi na vida. Porque demorei tanto tempo? Adorável. (Regina)
Que Kiabon! (Mingão)
Jantar re-construído incrível. (Re)
A primeira vez você nunca esquece. (Dé)
Estou pensando numa frase pra definir esta noite! (Edu)

Continuamos a nossa saga, a dos interblogs, no próximo mês com a realização do 33º , com a participação da estudante de gastronomia, Isabela Tibo do blog homônimo. O que virá?

Abs a todos.

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Há 20 comentários

  1. Edu:

    Mingao e Regina: depois do estagio que fizeram com a Sueli, ficaram experts na cozinha, hein!

    Quiabo recheado? Que otima idéia. Deve ter ficado crocante, acabando com a babancia do quiabo. Recheio goiano-mineiro na medida certa (e RB fica mesmo no vertice dentre SP/MG/GO).

    Gostei da variedade de sobremesas (rs), e aproveito para pegar o gancho do proximo ISB: fui la conferir o blog da Isabela Tibo. Imagino que será um jantar com sobremesas desde a entrada! Quando será hein? (rs)

  2. Edu, ficou o máximo o post! Que fotos lindas!! Foi mesmo muito legal ter participado com vocês do jantar ‘praiano’ do Interblogs. Adoramos conhecer o Mingão e a Regina. Precisamos agora fazer um encontro em Ribeirão Preto. Abraço e mais uma vez obrigada pela oportunidade.

  3. Sou suspeita para tecer qualquer comentário… Nunca provei os pratos da Lu, mas ela é tão querida, tão querida, que eu jamais poderia dizer alguma coisa que não fosse elogiosa sem soar muito puxasaquismo!Huahuahuahua….
    Muito legal o que você faz aqui, DCPV! Adorei…

  4. Foi um prazer muito grande ser convidada para este evento, onde a comida estava maravilhosa e a companhia, como sempre, agradabilíssima. Obrigada por tudo!

  5. Gente!! Também não conhecia quiabo recheado!!
    Mais um post ótimo e inspirador.Quanto à fama,já chegaram lá, rrs. Ainda tem dúvidas?
    Abs.

    Eymard,
    estou enganada ou é você que não gosta de quiabo??
    rrss.

  6. Claudia: sou eu mesmo! Voce nao esta enganada nao. Quiabo “gosmento”, estou fora. Mas esse quiabo sequinho, me pareceu comivel…(rs).

  7. Edu, esse post foi covardia! Tudo parece muito bom, e que sobremesa é essa, quero experimentar tudo. Só conhecia aquela saladinha refrescante com pepino, hortelã e queijo de cabra, já fiz aqui em casa, tinha lido no Rosmarino. Beijos

  8. Uau, que mesa, adorei o contraste preto e branco !
    Esse camarão devia estar delicioso e ficou lindo com a pirâmide de basmati.
    E essas laranjas sem um branquinho, que primor!

    Muito bom …

  9. Edu que maravilla de menú-degustación.
    Felicidades también a Luciana
    Edu, has sabido plasmar en cada plato,la misma emoción y cariño que
    ha puesto Luciana al cocinarlos.
    Que bien os lo habéis pasado, muchas copas veo brindando.
    Las mejores cenas son con los amigos.
    Un abrazo desde Barcelona.
    Margot
    Ah! que maravilla,de Emília y Arnaldo sus fotos son impresionantes, bellas,y mas…
    Los he linkado en mi blog.
    Saludos a los dos.

  10. Sócio, a Regina ficou com saudades duma voz comandando o trabalho dela. O TOC foi fraquinho desta vez.

    Lu, nós também gostamos muito. Foi tudo muito interessante e agradável, se bem que não foi surpresa pois já conhecíamos você e o Mike.
    Vamos marcar, sim!

    Adri, eu acho que isto pareceu um puxa-saquismo! 🙂
    O DCPV agradece.

    Marcie, o prazer foi todo nosso. Não foi nehuma laje do Palais de Tokyo, mas quebrou um galho.

    Sobrinho, a familia agradece e está esperando o ente querido dar o ar da graça! rs

    Claudia, estamos chegando.
    Quanto ao sócio, ele está gostando de tudo. Vai virar o D’Artagnan do DCPV.

    Sócio, este quiabo não estava tão sequinho assim. Se bem que também não estava tão gosmento. Xiiii, acho que ele era um PSDB.

    Madá, mesa corinthiana só pode ser bonita.
    Quanto as laranjas … eram morcotis! 🙂

    Margot, não por falta de copos que não brindamos.
    A Emília e o Arnaldo agradecem.

    Abs a todos e não se esqueçam de ir ao III Festival de Macaron da Sódoces. Vai só até o final desta semana.

  11. Edu,
    Olá, tudo bem?
    Sempre entro no seu blog e fico encantada com tantas receitas deliciosas… tantas viagens gostosas… e fotos maravilhosas… (ou vice-versa para os adjetivos).
    Quero muito saborear o pudim de abóbora cabotchã… mas na receita faltou uma palavrinha… você poderia me dizer qual? Bater a abóbora cozida com um copo de????

    Muito obrigada… E obrigada por esse blog lindo!
    Abraços,
    Cristina
    Belo Horizonte/MG

  12. Cristina, voce esta de parabens. Costumo ler (e ler mesmo) todo o post. Mas essa me escapou. Talvez porque, na hora da receita, confesso, de uma “puladinha” (rs) para o proximo topico….mas acho que essa sua observacao vai para a pesauisa dataluz de leitura integral dos posts. Parabens pela atenta leitura.

  13. Claudia e Edu: vou ter mesmo que render-me ao Quiabo!! Neste final de semana fomos no Brasilia Gourmet. Chegamos la e ia começar uma aula com a Roberta Sudbrack. Compramos correndo e como bons alunos ficamos encantados com toda a simplicidade sofisticada da Roberta. E, claro, a estrela era o quiabo. Ta bom..a babinha foi toda absorvida pela semente que virou um “caviar” e o quiabo virou um filé….
    A entradinha tambem um tartare de abobora cortada mi-li-me-tri-ca-men-te…com muito TOC. Escola da Sueli….
    Para finalizar farinha de banana…curau…e pele de banana…foi tudo de bom e mais um pouco!
    Ah, encontrei a Dona Liana Sabbo e disse que voce (Edu) e a Dé haviam mandado um abraço. Ela retribuiu com carinho e muito perfume!

  14. Edu e Lu,
    fiquei aqui imaginando e sentindo o perfume dessas delícias! Apesar de ter nascido no interior de SP morei a vida toda na praia até casar e esse menu reflete mesmo aquele clima delicioso! Fiquei curiosa para provar tudo!
    Um beijo enorme e parabéns!

  15. Ameixa, não precisa nem dizer. E tenho que repetir o quiabo pois acho que a receita tem um grande potencial.

    Cristina, já consertei e com o devido crédito. Estava faltando o leite.
    E, como o próprio sócio disse, adoro quando pessoas leem completamente o post. Parabéns e volte sempre. Em tempo, foi um erro mesmo!! 🙂

    Verena, quer dizer que você também morou na praia?
    Também moramos lá!! rs

    Abs praianos pra todos.

  16. Nooooossa! Está sendo estremamente prazeroso “passear” por esse blog. Fotos belíssimas, conteúdo iniqualável, adorando. Abraços.

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